quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Morde e Assopra - Video onde o auxiliar de enfermagem realiza fisioterapia

Vergonhoso! O auxiliar de enfermagem diz que fez cursos técnicos e trabalhou como auxiliar de fisioterapia.... Será que a Globo não tem uma equipe pra evitar esses erros grotescos?? Fisioterapeuta é um profissional de nivel superior!!! Indignação!!!


http://mordeeassopra.globo.com/videos/t/cenas/v/cena-3108-dr-tadeu-leva-renato-a-casa-de-icaro-para-fazer-fisioterapia-em-rafael/1615432/

Dia 31 de agosto - Dia do Nutricionista


Nutricionista não se apaixona... alimenta sentimentos. Nutricionista não faz exercício... queima calorias. Nutricionista não bebe... lesa as células hepáticas. Nutricionista não come doce... ingere CHO de alto índice glicêmico. Nutricionista não lava louça... higieniza utensílios. Nutricionista não faz comida... ensina a comer. Nutricionista não come kani... ingere peixe sabor sirí. Nutricionista ...não tem dor de estômago... tem desconforto gástrico. Nutricionista não toma remédio... utiliza farmacos. Nutricionista não tem desejos absurdos na gravidez... tem picamalácia. Nutricionista não tem IMC normal... é eutrófica. Nutricionista não é universitária... é profissional em treinamento!
Feliz Dia do Nutricionista!
PARABÉNS....!!!
 
 

Albert Einstein - Deus existe


Muito bom esse video.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

AVE - Acidente Vascular Encefálico

Pra entender um pouco mais o que houve com o técnico Ricardo Gomes.
 
No Brasil, o AVE - acidente vascular encefálico (também chamado AVC - acidente vascular cerebral e popularmente conhecido como derrame) já provocou 84.068 internações no 1º semestre de 2011 e é considerado a maior causa de internações e morte no Brasil, segundo a Academia Brasileira de Neurologia. Acontece quando uma área do cérebro deixa de exercer as suas tarefas corretamente por conta de uma alteração no recebimento de sangue.
Quando existe um entupimento nos vasos do cérebro (AVE isquêmico), uma parte do órgão pode deixar de receber sangue. A falta de nutrientes nesse local leva à morte das células. Esse tipo de AVE responde por 80% dos casos e apresenta maior taxa de sobrevida, podendo deixar sequelas motoras e/ou neurológicas.
No caso de Ricardo Gomes, o AVE foi do tipo hemorrágico, ou seja, com vazamento de sangue causado por um rompimento de um dos vasos do cérebro. A hemorragia pode acontecer tanto em uma região profunda (central) do cérebro como na periferia.
Este tipo de vazamento representa apenas um quinto dos casos de AVE em geral e a maioria deles acontece na região mais interna do cérebro. Quando ocorrem na periferia do órgão (subaracnoide), 80% são causados por aneurismas. De maior complexidade, geralmente tem prognóstico mais reservado e menor taxa de sobrevida devido a gravidade.
"A mortalidade mundial por aneurisma é de 42% para os casos de AVC hemorrágico. Se for um AVC por crise hipertensiva, a taxa é de 32%", alerta o especialista Mirto Nelso Prandini, neurologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

AVC 1 (Foto: Arte/G1)

Pressão no crânio
Com o sangue derramando ao redor da área do vazamento, a pressão dentro do crânio aumenta. Com isso, células do cérebro podem morrer e o coração começa a ter dificuldade para enviar sangue com oxigênio para o local.
"Isso é ruim, pois quanto mais pressão, menos sangue entra nos lugares certos. Há a isquemia (falta de oxigênio) nos tecidos, o coração não tem mais força para bombear mais", explica o médico.
O sangue que vaza forma imediatamente um hematoma. O coágulo formado fora do vaso é uma defesa do corpo para conter o vazamento. “Ele ocorre fora do vaso, é diferente do entupimento dentro do vaso. Com o tempo o organismo pode absorver o coágulo e eliminá-lo”, explica Jamary Oliveira Filho, coordenador do Departamento de Doenças Cerebrovasculares da Academia Brasileira de Neurologia e professor da Universidade Federal da Bahia.
As hemorragias na região temporal (lateral) do cérebro são mais preocupantes quando ocorrem no lado esquerdo, já que existem chances de sequelas na fala e na compreensão. “O paciente passa a não entender o que dizem para ele, existe uma dificuldade de comunicação”, explica Jamary. Caso ocorra no lado direito, pode ocorrer alteração na visão.

"Tempo é cérebro"
Quem sofre um AVC costuma se queixar de dores de cabeça fortes, que chegam de repente. Muitas vezes um dos lados do corpo da pessoa pode ficar paralisado – é comum notar como a boca entorta ou como braços e pernas ficam fracos. Às vezes, o paciente também pode relatar perda de visão ou dificuldade para enxergar.
A partir dos primeiros sintomas, a ajuda médica deve ser buscada imediatamente. “Tempo é cérebro”, diz Jamary. “Se o atendimento for rápido, o indivíduo pode ter uma recuperação rápida, até mesmo sem sequelas.”
Para Félix Pahl, médico do Núcleo de Neurologia e Neurociência do Hospital Sírio-Libanês, a rapidez também vale para as cirurgias, quando necessárias. "O importante é que o tratamento seja o mais precoce possível e, em algumas situações, é preciso operar rápido."

Tratamento
O tratamento inicial inclui cirurgia em alguns casos e medicamentos que deverão ser tomados conforme prescrição médica e por tempo prolongado. Desde o início do tratamento, ainda no leito da UTI, a fisioterapia se faz necessária, estendendo-se para os cuidados domiciliares. O tratamento de reabilitação visa restabelecer o máximo possível, uma função perdida, evitar deformidades em articulações, reeducação de mobilidade nas atividades funcionais básicas (mudanças de decúbito, sentar e transferências), promover a conscientização corporal, estimulando o máximo possível o lado plégico (paralisado), melhora do equilíbrio em pé e reeducação da marcha, independência física, ou em casos irreversíveis, adaptar o paciente em suas novas limitações. É importante saber, que a recuperação deste paciente dependerá não só do tipo e extensão da lesão, mas também da colaboração e entendimento do indivíduo.
A terapia da aspirina (81 mg por dia ou 100 mg a cada dois dias) é recomendada para prevenção de AVCs em todos os homens que têm fatores de risco e em mulheres abaixo de 65 anos que têm risco, desde que os benefícios superem os riscos.


Fonte: http://www.g1.com/
Ação AVC, Academia Brasileira de Neurologia.

Testes realizados na USP apontam possível substituto para sibutramina

Estudos comparativos garantem a eficácia do fitoterápico PholiaNegra para emagrecimento e controle da obesidade

Uma pesquisa comparativa aponta o fitoterápico PholiaNegra como um possível substituto à Sibutramina. Testes pré-clínicos entre a substância Sibutramina e o fitoterápico, com a finalidade de comparar as substâncias em relação ao emagrecimento e perda de peso, garantem a eficácia da erva brasileira para emagrecimento e controle da obesidade.
As pesquisas e os testes foram dirigidos pela professora Dra.Maria Martha do Departamento de Patologia, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo (USP). No estudo, a equipe de pesquisadores que houve perda de peso similar a promovida pela Sibutramina e que a erva testada não apresentou sinais de toxidade durante o tratamento.
"O estudo comparativo entre as duas substâncias teve como objetivo principal verificar a eficácia do fitoterápico PholiaNegra e concluímos que a perda de peso é similar a promovida pela Sibutramina", resume a coordenadora dos testes.
Em 2010, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) impôs várias restrições à venda dos inibidores de apetite, entre eles medicamentos que contenham Sibutramina e outros inibidores de apetite derivados das anfetaminas.
Uma eventual proibição dos atuais medicamentos de eleição médica poderiam causar muitos problemas uma vez que novos e eficazes substitutos não começassem a surgir no mercado.
A PholiaNegra é um extrato natural, padronizado de varietais compostos de ervas brasileiras. Foi testada pelo Departamento de Patologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP em São Paulo, como um fitoterápico emagrecedor eficaz para a redução de peso.
 
 
 

São Paulo realiza exposição sobre propagandas da indústria de cigarros

 Exposição organizada originalmente por médicos da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos

Mostra reúne propagandas veiculadas nos EUA entre as décadas de 20 e 50. 

Exposição organizada originalmente por médicos da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos " Propagandas de cigarro - como a indústria do fumo enganou as pessoas" . Este será o tema de uma exposição que o Icesp recebe a partir da próxima segunda-feira, 29 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Fumo.
A mostra, que reúne propagandas veiculadas nos Estados Unidos entre as décadas de 1920 e 1950, quando não havia controle sobre a publicidade do produto, apresenta campanhas em que médicos, crianças e até o Papai Noel " vendiam" cigarros. O objetivo é explicitar como a indústria do tabaco manipulou informações, utilizando falsas verdades para camuflar o fato de que seus produtos provocam graves problemas de saúde, como enfisema pulmonar e câncer.
Organizada originalmente por médicos da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, a exposição foi aberta em 2007 e exibida em São Francisco, Boston, Nova York, Filadélfia e Nova Orleans. A coleção original faz parte da Smithsonian Institution de Washington.
Para facilitar a visitação das 90 peças expostas no Icesp, a exposição está dividida conforme a temática das propagandas. " Crianças e temas familiares na propaganda de cigarro" , "Ídolos do cinema e do esporte fizeram do cigarro um símbolo de status e saúde" e " Pesquisas pseudocientíficas e profissionais da saúde aprovam o cigarro" são algumas das vertentes abordadas.
A mostra é gratuita, aberta ao público e ficará exposta no hall de entrada do Icesp até o dia 14 de outubro.
O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo fica na Av. Dr. Arnaldo, 251 – Cerqueira César – próximo ao metrô Clínicas.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Ecstasy é 100 vezes mais potente que outros medicamentos para combater câncer

Pesquisadores tentam isolar as propriedades anticâncer porque a dose necessária para eliminar tumores seria fatal para o organismo

Cientistas da University of Birmingham descobriram uma forma modificada da droga MDMA - comumente conhecida como Ecstasy - que tem 100 vezes mais propriedades anticâncer do que a droga popular. Eles esperam produzir um medicamento seguro para tratar os pacientes. Os resultados da pesquisa demonstraram sucesso no desenvolvimento da droga como um agente para combater linfoma, leucemia e mieloma.
O novo trabalho se baseia na descoberta feita pelos cientistas de Birmingham há seis anos, quando eles verificaram que mais da metade dos cânceres de células brancas do sangue responderam no tubo de ensaio às propriedades de supressão de crescimento das drogas psicotrópicas, o que inclui derivados da anfetamina, como o Ecstasy, as pílulas para a perda de peso e antidepressivos como a fluoxetina (Prozac).
Na época, a equipe destacou que traduzir os resultados laboratoriais em um composto clínico utilizável apresentaria problemas, até porque a dose de MDMA necessária para tratar um tumor canceroso seria fatal para os pacientes. Eles pretendiam derrubar as ações da droga para isolar apenas as propriedades anticâncer.
Trabalhando com pesquisadores da University of Western Austrália, que produziu os novos compostos, os cientistas de Birmingham descobriram que formas especialmente modificadas de Ecstasy melhoraram em 100 vezes a capacidade de atacar e destruir as células cancerosas.
O autor, professor John Gordon, explica que a equipe estava observando estruturas de compostos que eram mais eficazes. Elas começaram a parecer mais lipofílicas, ou seja, eram atraídas para os lipídios que constituem as paredes celulares. Isso as tornaria mais escorregadias para que entrassem nas células de câncer com mais facilidade e, possivelmente, até começariam a dissolvê-las.
" Ao saber disso, podemos, teoricamente, fazer análogos ainda mais potentes da MDMA e, finalmente, chegar a um ponto em que teremos em nosso armário de remédios a forma mais potente possível. Este é um próximo passo interessante para se utilizar uma forma modificada de MDMA para ajudar as pessoas que sofrem de câncer de sangue. Apesar de que não gostaríamos de dar às pessoas uma falsa esperança, os resultados desta pesquisa têm o potencial para a melhoria nos tratamentos nos próximos anos" afirma Gordon, que já pensa nos preparativos para iniciar os estudos pré-clínicos.
 
 

Acidentes com motos crescem 148% em São Paulo

 
Acidentes com motos passou para mais de 18 mil este ano / Foto: André Porto/Metro Os atendimentos do Corpo de Bombeiros a vítimas de acidentes com motos aumentaram 148,6%, nos últimos dez anos, em São Paulo. Em 2010, foram 18.081 ocorrências, ante 7.271 em 2001. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira pelo HC (Hospital das Clínicas) da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo). A frota de motocicletas na cidade cresceu 118% no mesmo período.

Ligado à Secretaria de Estado da Saúde, o hospital propõe uma série de medidas para a redução do número de acidentes com motos. Entre elas, a necessidade de maior rigor para a obtenção da carteira de habilitação para motocicleta e regulamentação da profissão de motofrete.

O hospital também sugere a inclusão de formação em direção defensiva e exame de habilitação adequado às condições de trânsito que serão enfrentadas pelos motociclistas.
Pesquisa feita pelo HC mostra que apenas 25% dos motoristas de motos aprenderam a dirigir em autoescola.
 
Concordo plenamente em aumentar o rigor para a obtenção da habilitação para motos, e também acho necessária maior fiscalização dos órgãos de trânsito e da polícia para tentar evitar o aumento do número de acidentes e vítimas.
 
 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Apesar de pouco conhecida, a DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) é a quinta causa de mortes entre as doenças no Brasil. Sete milhões de pessoas sofrem desse mal - e a maioria nem sabe. Por causa disso, hoje apenas 350 mil pessoas estão diagnosticadas e fazem o tratamento da doença.

A cada 14 minutos morre uma pessoa de DPOC.


A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPPOC) é uma enfermidade respiratória prevenível e tratável, que se caracteriza pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo que não é totalmente reversível. A obstruçãodo fluxo aéreo é geralmente progressiva e está associada a uma resposta inflamatória anormal dos pulmões à inalação de partículas ou gases tóxicos, causada primariamente pelo tabagismo. Embora a DPOC comprometa os pulmões, ela também produz consequências sistêmicas significativas. O processo inflamatório crônico pode produzir alterações dos brônquios (bronquite crônica), bronquíolos (bronquiolite obstrutiva) e parênquima pulmonar (enfisema pulmonar). A predominância dessas alterações é variável em cada indivíduo, tendo relação com os sintomas apresentados.
O cigarro é responsável pela imensa maioria dos casos.
A DPOC é uma doença insidiosa que se instala no decorrer de anos. Geralmente, começa com discreta falta de ar associada a esforços como subir escadas, andar depressa ou praticar atividades esportivas. Como os sintomas são discretos, costumam ser atribuídos ao cansaço ou à falta de preparo físico. Com o passar do tempo, porém, a dispneia se torna mais intensa e surge depois de esforços cada vez menores. Nas fases mais avançadas, a falta de ar está presente mesmo com o doente em repouso e agrava-se muito diante das atividades mais corriqueiras. Tomar banho em pé, por exemplo, fica impossível; andar até a sala, um esforço insuportável.
Diversos estudos demonstraram que o único tratamento médico capaz de aumentar a sobrevida dos portadores da doença é a oxigenioterapia. O doente respirando com dificuldade com um cateter nas narinas ligado ao tubo de oxigênio é a imagem clássica da doença.
Nas fases iniciais, para fazer o diagnóstico é fundamental avaliar a função ventilatória pela espirometria, um exame não-invasivo. Para realizá-lo, o paciente sopra o ar dos pulmões num aparelho que mede os parâmetros associados à capacidade pulmonar. A maioria dos pneumologistas recomenda que todos os fumantes sejam submetidos anualmente a esse teste a partir dos 45 anos de idade. Aqueles que apresentarem declínio da função pulmonar estão em rota de colisão com o aparecimento da dispnéia aos mínimos esforços e da dependência de oxigênio. Muitos especialistas, no entanto, recomendam que toda pessoa que fuma há mais de dez anos seja submetida ao exame, para que o diagnóstico seja feito nas fases iniciais, quando o dano aos tecidos ainda não se tornou irreversível.
Parar de fumar é decisivo para o futuro dos que apresentam declínio progressivo das provas de função respiratória. Quando isso acontece em pacientes com pequeno grau de obstrução das vias aéreas causada pela fumaça do cigarro, a interrupção é associada à melhora imediata da função pulmonar. Ao contrário, nos que continuam a fumar, uma vez alteradas, as provas funcionais sofrem declínio rápido e progressivo.
Chicletes, adesivos de nicotina e drogas antidepressivas como a bupropiona, associados a terapêuticas comportamentais, são de grande utilidade para tratamento da dependência de nicotina nos portadores de DPOC. Pelo fato de não serem inalados, chicletes e adesivos de nicotina colaboram para diminuir o grau de obstrução das vias aéreas, mesmo naqueles que não conseguem parar de fumar, mas que reduzem substancialmente o número de cigarros por dia.
Todos os portadores de DPOC devem receber anualmente uma dose de vacina contra a gripe e outra contra o pneumococo, para evitar que a concomitância de processos infecciosos agrave o quadro respiratório.
Drogas broncodilatadoras e os anticolinérgicos estão indicados para aliviar os sintomas associados à produção e eliminação das secreções. O uso de derivados da cortisona por via inalatória pode reduzir a freqüência de exacerbações dos sintomas respiratórios, mas seu uso prolongado está associado a efeitos indesejáveis.
Técnicas fisioterápicas de reabilitação respiratória, incluindo exercícios e uso de oxigenioterapia, aumentam a resistência aos esforços e melhoram a qualidade de vida.

Fontes:
Jornal Brasileiro de Pneumologia
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
Pneumoatual Educação Médica
American Thoracic Society
Educational Research Service



Síndrome das unhas frágeis

Da Equipe Medicando
Síndrome das unhas frágeis
Esmaltes escuros não fortalecem as unhas e podem, inclusive, favorecer o ressecamento, pois formam uma película sobre as unhas que impede o acesso da água e cremes hidratantes.
Em tempos de esmaltes das mais variadas cores, texturas, preços e até estampas, uma preocupação não pode ficar de lado: a saúde das unhas, um cuidado importante tanto para mulheres quanto para homens, ambos suscetíveis à chamada Síndrome das Unhas Frágeis.
As unhas refletem a saúde do organismo e comunicam – por meio de alterações no pigmento ou enfraquecimento – a possibilidade de problemas maiores no corpo. Quando saudável, ela é transparente, lisa, suave, permanece colada ao seu leito e apresenta crescimento contínuo. Sintomas como descamação das pontas, crescimento menor do que o esperado ou quando costumam quebrar com facilidade pode ser o primeiro sinal de que algo não está bem.
 “A Síndrome das Unhas Frágeis pode estar associada a um leque extenso de fatores, desde o uso de produtos de limpeza e água em excesso, como também à falta de alguns nutrientes na alimentação”, explica Mayanna Maia, médica especialista em Dermatologia. Mais comum do que se imagina, a síndrome afeta a beleza das mãos de quase 20% da população geral, sendo mais comum em mulheres.
As unhas são formadas basicamente por uma camada de queratina de consistência endurecida que serve para proteger as extremidades dos dedos (das mãos e dos pés) na manipulação e apreensão de objetos. Quando essa camada está lesionada, torna-se uma porta de entrada para agentes como fungos e bactérias, podendo provocar alterações no local.
Outro problema que favorece o aparecimento da síndrome é o ressecamento. As unhas possuem na sua formação apenas 10% de água e são pobres em lipídios, ou seja, possuem pouca capacidade de reter água e, consequentemente, tendem a desidratar com facilidade. “Muitas mulheres têm a ideia errônea de que esmaltes escuros fortalecem as unhas. Eles não fortalecem, e podem favorecer, inclusive, o ressecamento, já que formam uma película sobre as unhas que impede o acesso da água e cremes hidratantes”, informa dra. Mayanna.  
Os tratamentos, assim como as causas da síndrome, são variados. Ingestão de vitaminas (especialmente a H) e dar um tempo para a unha “respirar” sem contato com esmaltes ou outros produtos químicos estão entre as recomendações, que devem ser feitas, sempre, por um especialista.

Quem se cuidar já pode ter desconto no plano de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar autorizou os planos de saúde a dar desconto de até 30% na mensalidade ou prêmio aos beneficiários que aderirem a programas de envelhecimento ativo, alimentação, exercícios e mudança de hábitos em relação às doenças crônicas.
É o que diz a Resolução Normativa 265, agora em vigor, proposta a fim de inverter a lógica existente hoje no setor, pautado pelo tratamento da doença e não pelo cuidado da saúde.
O programa é extensivo aos planos de saúde individuais ou familiares e coletivos empresariais ou por adesão. A formatação dos programas será individualizada para cada plano, de forma a deixá-lo mais adequado para seu público, considerando, inclusive, a região de residência do beneficiário.
Na proposta da ANS, o beneficiário que aderir a algum programa deste tipo poderá ter o desconto, sem discriminação por idade ou doença preexistente. E não será permitido vinculá-lo a resultados alcançados. O desconto ou a premiação estará vinculado apenas à participação.
Programas voltados para o envelhecimento ativo envolvem ações para a prevenção e para o acesso a cuidados primários de saúde que visam detectar e gerenciar precocemente as doenças crônicas. Estas, associadas à idade avançada, são responsáveis pela maior parte das perdas da capacidade funcional dos indivíduos. Em sua maioria, as doenças crônicas são passíveis de prevenção com base nos cuidados primários de saúde ao longo da vida.
O tema, além de integrar a Agenda Regulatória da ANS, é um conceito adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), amplamente utilizado em vários países. A nova RN também vem ao encontro das políticas desenvolvidas pelo Governo Federal para enfrentar e deter Doenças Crônicas Não Transmissíveis (CDNT) no Brasil.
Esta Resolução Normativa ficou em consulta pública por trinta dias e recebeu a participação de mais de 14 mil contribuições, sendo 70% do total encaminhadas por usuários de planos de saúde.


Imagem: ANS

Fonte: http://www.blogdasaude.com.br/

Aprenda a lidar com a deficiência dos outros - Vídeo



Vídeo do Hospital Albert Eisntein ensina como ajudar um cadeirante e se comunicar com uma pessoa surda ou cega.

Meias podem ajudar a diminuir apneia obstrutiva do sono

Usar meias de compressão pode ser um método de baixa tecnologia de melhorar a apneia obstrutiva do sono em pacientes com insuficiência venosa crônica, de acordo com pesquisadores.
- Descobrimos que, em pacientes com insuficiência venosa crônica, meias de compressão reduziram a acumulação de líquidos durante o dia nas pernas, que por sua vez, reduziram a quantidade de líquido que flui para o pescoço à noite, diminuindo assim o número de apneias e hipopnéias em mais de um terço - disse Stefania Redolfi, da Universidade de Bréscia, na Itália, que liderou a pesquisa.
Insuficiência venosa crônica ocorre quando as veias de um paciente não conseguem bombear sangue pobre em oxigênio de volta para o coração. Na maioria dos caos,s ocorre nas veias das pernas. A descoberta está publicada na versão online no "American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine", da Sociedade Torácica Americana.
Máquinas para manter contínua a pressão positiva das vias aéreas, conhecidas como CPAP, são a única opção de tratamento recomendada para as pessoas com apneia obstrutiva do sono. No entanto, muitas pessoas consideram o uso de uma máscara durante toda a noite extremamente desconfortável, e a adesão é baixa, resultando em muitos pacientes ficando sem tratamento e tendo que lidar com suas sérias consequências para a saúde. Encontrar um novo método para tratar o problema é, então, considerado prioridade.
Redolfi e seus colegas tentaram determinar se uma simples intervenção, como vestir meias de compressão, pode ser eficiente em alguns pacientes com apneia obstrutiva do sono.
A concentração de líquido nas pernas é neutralizada pelas contrações dos músculos que comprimem as veias. No entanto, ficar muito tempo sentado pode evitar esse processo, e o líquido acumulado então muda de lugar à noite, o que resulta em acúmulo no tecido do pescoço e, acredita-se, aumenta os eventos relacionados à apneia, elevando o volume do tecido e levando ao repetido colapso da faringe durante a respiração noturna.
Em indivíduos que têm problemas cardíacos ou hipertensão, a quantidade dessa mudança do local do líquido está fortemente relacionada ao grau de aumento da circunferência do pescoço à noite e do número de apneias e hipopneias por hora de sono.

Fonte: http://www.extra.globo.com/

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Apneia do sono aumenta em duas vezes risco de mulheres mais velhas desenvolverem demência segundo pesquisa

Mulheres mais velhas que sofrem de apneia do sono, caracterizada por interrupção da respiração e do sono e pela redução no consumo de oxigênio, são cerca de duas vezes mais propensas a desenvolver demência dentro de cinco anos, de acordo com um estudo liderado por pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
A descoberta, publicada na revista "American Medical Association", mostrou pela primeira vez o que especialistas do sono têm suspeitado há bastante tempo, mas não provaram: que a apneia do sono, também conhecida como distúrbio respiratório do sono, pode privar o cérebro e outros órgãos do oxigênio de que necessitam e pode, ao longo do tempo, iniciar uma queda da capacidade cognitiva.
- Este é o primeiro estudo a mostrar que apneia do sono pode levar a comprometimento cognitivo - disse a autora do estudo, Kristine Yaffe, professora de psiquiatria, neurologia e epidemiologia na Universidade da Califórnia. - Isso sugere que há uma ligação biológica entre sono e cognição e também indica que o tratamento da apneia do sono pode ajudar a prevenir ou retardar o início de demência em adultos mais velhos. Enquanto não podemos concluir, a partir desses resultados, que a apneia do sono causa comprometimento cognitivo, nosso estudo sugere que ela pode, pelo menos, ser um fator de contribuição.
Em pessoas com apneia do sono, as vias aéreas que ligam os pulmões ao nariz e à boca entram em colapso enquanto a pessoa dorme, interferindo na capacidade de inalação. Esses indivíduos geralmente roncam, e costumam acordar muitas vezes à noite por pequenos períodos de tempo.
Pesquisas anteriores indicavam uma associação entre a apneia do sono e a demência, mas esses estudos não foram elaborados para acompanhar o impacto do distúrbio em pessoas que tinham habilidades cognitivas normais no início do acompanhamento. Foram analisadas durante cinco anos 298 voluntárias sem qualquer sinal de demência.


domingo, 21 de agosto de 2011

Cirurgia bariátrica sobe 275% em 7 anos

Nos últimos sete anos, além do aumento de obesos no Brasil, houve um crescimento de 275% no número de cirurgias bariátricas - popularmente conhecidas como redução do estômago - realizadas no país. O número de procedimentos pulou de 16 mil, em 2003, para 60 mil, em 2010, de acordo com a SBCM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica).

A cirurgia é indicada para pacientes com IMC (Índice de Massa Corpórea) acima de 35 ou 40 ou quando há presença de outras doenças associadas à obesidade. Os benefícios são a perda de peso, remissão da diabetes e hipertensão, diminuição do risco de mortalidade, aumento da longevidade, melhora da empregabilidade e chance de estar em um relacionamento afetivo.

Mas, nem tudo é perfeito, pois existe o risco de aparecimento de quadros psiquiátricos ou neurológicos secundários a um eventual estado de desnutrição. Eles podem ou não ser revertidos com a normalização nutricional, de acordo com o presidente da Coesas (Comissão de especialidades associadas da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica), da SBCM, e diretor de psiquiatria e transtornos alimentares da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica), Adriano Segal.

É hora de parar e pensar: será esse o único tratamento existente? Será este aumento um indicativo de algo maior na sociedade? Estamos tão acomodados que não queremos ter trabalho para emagrecer e então optamos por sermos emagrecidos por médicos??? Não sou contra a cirurgia nem ao uso de medicamentos para emagrecer, mas acho que as pessoas estão se acomodando demais... 
A política de saúde pública deveria preconizar a prevenção e a educação, para quem sabe, mudar essa condição da população a longo prazo... Cabe a nós mudarmos isso...

Para saber qual o seu IMC é fácil: basta dividir o peso pela altura ao quadrado.
A fórmula é: peso / altura x altura
Na barra lateral do blog tem uma calculadora automática para calcular seu IMC.
Resultados:
Até 24,9 - IMC normal.
De 25 a 29 - Sobrepeso
De 30 a 39 - Obesidade
De 40 para cima - Obesidade Mórbida



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Membro biônico é criado para simular movimento natural em pessoas amputadas

A nova prótese motorizada de membros inferiores permite que os amputados andem sem arrastar as pernas 

Michael Goldfarb, líder da pesquisa A nova prótese de membros inferiores desenvolvida na Vanderbilt University, nos Estados Unidos, permite que pessoas amputadas andem sem arrastar as pernas, movimento característico de membros artificiais.
O dispositivo usa os mais recentes avanços tecnológicos em computadores, sensores, motores elétricos e bateria. É a primeira prótese com articulações motorizadas do joelho e do tornozelo que operam em sincronia. Ela vem equipada com sensores que monitoram os movimentos do usuário e microprocessadores que usam estes dados para prever o que a pessoa está tentando fazer e facilitar essa movimentação.
"Quando se está andando, é totalmente diferente da minha prótese atual. Uma perna passiva está sempre um passo atrás de mim. A perna Vanderbilt está atrás apenas de uma fração de segundo", disse o jovem amputado de 23 anos Craig Hutto, que vem testando o equipamento, resultado de um esforço de pesquisa de sete anos no Vanderbilt Center for Intelligent Mechatronics, dirigido pelo professor de engenharia mecânica Michael Goldfarb.
"Com o nosso modelo mais recente, validamos nossa hipótese de que a tecnologia certa estava disponível para fazer uma prótese de membros inferiores com articulações do joelho e do tornozelo. Nosso dispositivo ilustra o progresso que estamos fazendo na integração homem e máquina", disse Goldfarb.
A prótese Vanderbilt é projetada para a vida diária, permitindo ao amputado andar, sentar, levantar, ficar em pé, subir e descer escadas e rampas. Estudos demonstraram que os usuários equipados com o dispositivo caminham naturalmente 25% mais rápido em superfícies de nível do que quando usam próteses de membros inferiores passivas. Isso porque ela exige de 30% a 40% menos energia do próprio amputado para funcionar.
"Subir e descer ladeiras é uma das coisas mais difíceis de fazer com uma perna convencional. Mas este não será um problema com a perna motorizada porque ela sobe e desce ladeiras quase como uma perna natural", disse Hutto.
Os recentes avanços tecnológicos permitiram que os engenheiros de Vanderbilt produzissem um dispositivo que pesa cerca de quatro quilos - menos que a maioria das pernas humanas - e que pode operar por três dias de atividade normal, ou por 13 a 14 km de caminhada contínua, sem precisar recarregar. Eles também reduziram drasticamente a quantidade de ruído que o último modelo faz, embora seja um pouco mais alto do que gostariam.
Um dos mais recentes recursos que os engenheiros adicionaram é uma o anti-tropeçar. Se a perna sente que seu usuário está começando a tropeçar, ela vai se levantar para limpar qualquer obstrução e voltar a apoiar o pé no chão.
A fim de incorporar todas as melhorias, o design do hardware da prótese passou por sete versões eletrônicas e a sua placa eletrônica foi refeita 15 vezes.
O Center for Intelligent Mechatronics também está desenvolvendo um projeto de prótese antropomórfica para o braço e um exoesqueleto avançado para ajudar na fisioterapia.




quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Depois de perder os dedos, jovem recupera movimentos da mão com prótese biônica

Chloe Holmes, de 15 anos, foi a mais jovem da Europa a ganhar dedos biônicos, depois de perdê-los devido a uma septicemia. Seus pais, Sue e Pete, de 41 anos, tiveram que arcar com cerca de 38 mil libras em Wiltshire, na Inglaterra, para realizar o implante de dedos em sua mão esquerda.
A prótese construída pela Touch Bionics, na Escócia, foi feita especialmente para Chloe e é controlada por impulsos elétricos que partem das terminações nervosas de seu braço. Depois de 18 meses de aprendizado, agora a jovem consegue realizar tarefas simples sem ajuda. “Estamos muito felizes, fez muita diferença na vida dela”, conta Sue.

Quando tinha três anos e meio, Chloe, que acabara de pegar sarampo, acabou contraindo septicemia estreptocócica. Chloe passou três meses internada e teve quatro paradas cardíacas. Perdeu todos os dedos da mão esquerda. Ficou apenas com o polegar e parte de um dedo da mão direita.
Atualmente, Chloe está reaprendendo tarefas básicas como usar talheres e escovar os dentes. “Crescer tem sido muito difícil. Não posso praticar esportes e nem segurar nada”, conta a menina. “Agora, o melhor de tudo é poder pegar as coisas. É meio difícil, mas já estou me acostumando.

Chloe Holmes (Foto: SWNS.com)


Pai cria jogos para deixar fisioterapia da filha mais divertida


Linha de jogos de computador deixou tratamento para fibrose cística divertido e ainda ajuda a monitorar a progressão da doença

O  pai de uma menina de 4 anos que sofre de fibrose cística desenvolveu um jogo de computador que ajuda no tratamento da doença.
David Day, que é professor de computação e matemática na Universidade de Derby, na Grã-Bretanha, sofria com as sessões diárias de fisioterapia respiratória com a filha Alicia.
"Toda noite, ela chorava e gritava e fugia e a coisa estava ficando progressivamente mais difícil quanto mais velha ela ficava", diz Day.
Foi então que ele percebeu que poderia usar o talento de seus colegas de universidade para diminuir o sofrimento da menina.
Junto com especialistas da Escola de Computação e Matemática, ele desenvolveu uma linha de jogos de computador que tornam o tratamento divertido e ainda podem ajudar a monitorar a progressão da doença.
Ao respirar através de uma máscara conectada por tubos aos computador, as crianças controlam personagens e formas na tela ao expirar com determinada força.
Doença incurável
A fibrose cística é uma doença genética grave e incurável que causa uma alteração nas glândulas que faz com que o corpo produza um muco mais espesso, que bloqueia as vias respiratórias e outros órgãos.
"As crianças precisam de fisioterapia regular para que possam expelir o muco de seus pulmões, caso contrário ele vira local de proliferação de bactérias que podem agravar seu estado de saúde", explica Day.
"A fisioterapia inclui leves batidas nas costas ou peito do paciente. Também usamos uma máscara de pressão expiratória positiva (PEP), que é colocada no rosto e que dificulta a expiração, fazendo com que eles puxem o muco do pulmão e consigam expeli-lo tossindo. As crianças acham o tratamento de PEP difícil, desagradável e chato e pode ser bastante complicado conseguir que elas façam os exercícios."
Evolução
Após observar a evolução dos videogames nos últimos anos, Day achou que seria possível criar um jogo que tornasse a fisioterapia mais atraente para as crianças. Usando verbas da universidade e de bolsas de pesquisa europeias, a equipe de jogos de computador de Derby transformou a ideia em realidade. Os pesquisadores colocaram um dispositivo na máscara de PEP que converte a respiração das crianças em sinais eletrônicos.
Controlando sua respiração, elas controlam também os personagens na tela. A tecnologia é similar à maneira como paraplégicos usam tubos respiratórios para controlar cadeiras de rodas e outros aparelhos eletrônicos.
"Organizando um registro da performance do jogador ao longo do tempo, um médico pode aferir a eficiência de seus pulmões. A flexibilidade dos jogos significa que mesmo as crianças mais jovens conseguem jogar nos níveis iniciais", explica Andreas Oikonomou, especialista em jogos de computador da universidade.
Flores e dragões
Segundo David Day, o efeito em Alicia foi imediato. "Ela soprou no aparelho, viu flores na tela e olhou para mim com uma expressão maravilhada", diz o pai.
"Ela me perguntou como funcionava e eu disse que era mágica. Ela adorou e desde então, isso tirou toda a pressão e preocupação de garantir que ela fizesse a fisioterapia."
Além do jogo das flores, o favorito de Alicia, a equipe também desenvolveu jogos com navios piratas e dragões. Agora, Day espera conseguir verbas para testar os jogos com mais dez crianças, entre seis e nove anos de idade.
"Esperamos que nos próximos 12 meses tenhamos uma versão disso à venda para o público para que outras crianças e pais possam se beneficiar. Até onde sei, todos os pais sofrem para conseguir que os filhos façam a fisioterapia", diz o professor.
"É uma batalha que todos os pais de crianças com fibrose cística têm de lutar, então acho que o que estamos fazendo é absolutamente fundamental."
O Grupo Brasileiro de Estudos de Fibrose Cística (GBEFC) afirma que há mais de 2,5 mil pacientes com fibrose cística em tratamento no Brasil, mas segundo a associação, para cada paciente diagnosticado no país, há quatro sem diagnóstico.

ANIMAÇÃO - Por que roncamos? — REVISTA SAÚDE!

ANIMAÇÃO - Por que roncamos? — REVISTA SAÚDE!


1. Quando dormimos os músculos das vias aéreas se relaxam — não só eles, mas toda a musculatura do corpo, é claro. Assim, como ficam totalmente distensionados, acabam reduzindo o espaço por onde o ar passa.

2. Ao passar por esse aperto, o ar faz tecidos como o palato mole, a língua e as amígdalas vibrarem, produzindo um ruído. É o ronco. Problemas como a obesidade agravam a situação, porque o acúmulo de gordura local diminui ainda mais o espaço para a passagem do ar.

INCOR desenvolve exercícios para tratar apnéia do sono

Exercícios para apneia do sono
Pesquisadores do Instituto do Coração (Incor), ligado à USP, desenvolveram uma série de exercícios de fonoaudiologia para fortalecer os músculos da garganta e tratar a apneia do sono. Todos os pacientes submetidos à técnica tiveram melhora do quadro, diz o pneumologista Geraldo Lorenzi Filho, chefe da equipe e coordenador do estudo.
A técnica elaborada pelos pesquisadores do Laboratório do Sono do Serviço de Pneumologia do Incor é tema de um artigo publicado na revista científica American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine (EUA).
Fortalecimento da musculatura bucal
O método consiste numa série de exercícios direcionados para o fortalecimento da musculatura da língua e garganta (palato superior). Isso porque, na apneia do sono, esses músculos relaxam além do devido, provocando o colapso da musculatura. O estreitamento da garganta decorrente desse processo resulta em paradas transitórias da respiração.
Um grupo de 31 pacientes participou do estudo do Incor - todos com diagnóstico de apneia do sono de grau moderado e leve. Um subgrupo de 16 pessoas foi sorteado para praticar os exercícios, com séries diárias de 30 minutos. Ao final de três meses, o subgrupo que foi submetido à nova técnica apresentou melhora significativa nos indicadores de apneia.
Resultados tranquilizadores
O número de cessação na respiração por hora de sono passou de 22,4 para 13,7 interrupções/hora. Em 60% dos casos, a melhora foi tão significativa que os pacientes passaram de uma apneia de grau moderado para leve. "Os resultados sugerem que a nova técnica é bastante promissora para tratamento desses casos e, o que é melhor, com baixíssimo custo", diz Lorenzi.
Houve melhora também nos demais parâmetros do sono desses pacientes. O escore de qualidade do sono, segundo a escala de Pittsburgh, a mais comumente utilizada pelos especialistas, passou de 10,2 para 6,9 pontos. Além disso, houve diminuição na intensidade do ronco, que passou de "muito alto" para "próximo da respiração normal".
Circunferência do pescoço
Outro dado chamou bastante a atenção dos pesquisadores, diz Kátia Guimarães, fonoaudióloga e pós-graduanda que desenvolveu a técnica e conduziu o estudo no Incor. Houve a diminuição de, em média, 1 centímetro (cm) na circunferência do pescoço.
"É um indicador de que efetivamente os exercícios remodelam as vias aéreas superiores, que resultam na melhora da apneia.", diz Kátia. Não ocorreram alterações significativas no subgrupo controle de 15 pessoas participantes do estudo que, em função de sorteio, não foram submetidas à série de exercícios.
Apneia obstrutiva do sono
Estima-se que cerca de 30% da população tenha apneia obstrutiva do sono. Além de causar os incômodos roncos noturnos, acompanhados de paradas momentâneas da respiração, essa condição está ligada a uma maior incidência de problemas cardiovasculares.
Em casos mais graves, a apneia é tratada com aparelhos portáteis (CPAP), que se acoplam ao rosto por meio de máscara usada durante o sono. Em grau moderado e leve, contudo, o problema persiste como um desafio para os médicos. A eficiência dos atuais métodos - aparelhos portáteis, perda de peso, cirurgia e aparelhos intraorais - varia muito em função do perfil do paciente.
Pessoas que sofrem de apneia costumam ter a qualidade de seu sono comprometida pelas interrupções na oxigenação dos pulmões. Isso acarreta não somente sonolência continuada ao longo do dia, mas a ativação de uma cascata de mudanças no metabolismo que aceleram o processo de aterosclerose nas artérias do corpo. É bastante comum a doença estar associada a outras patologias correlacionadas a doenças do coração e dos vasos do corpo, como obesidade, hipertensão e diabetes.

Fonte: Diário da Saúde - http://www.diariodasaude.com.br/

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Designer brasileiro cria tipóia que monitora e diminui o tempo de recuperação do braço quebrado

Uma tipoia bem diferente das que estamos habituados a ver por aí. Bones é um projeto do designer brasileiro Pedro Nakazato Andrade desenvolvido para monitorar e diminuir o tempo de recuperação após a fratura de ossos do antebraço.

Bones (Foto: Divulgação)
O visual discreto de Bones sequer dá pistas sobre as suas funcionalidades. Semelhante a uma luva preta, a tipoia é recheada de sensores eletromiográficos capazes de captar a atividade realizada pelos músculos próximos à área fraturada. Os resultados obtidos podem ser, então, enviados de forma wireless a um perfil online do paciente, no qual são registrados e um histórico diário é montado.
Levando em conta a usual perda de força e flexibilidade dos músculos durante um período de imbolização, Pedro Andrade foi além. Os dados online são analisados pelo sistema que sugere exercícios específicos para manter os músculos da área ativos por todo o período de tratamento. Além de acompanhar o que acontece com o seu próprio braço, Bones apresenta uma forma para que seus usuários diminuam os efeitos negativos que o uso de uma tipoia poderia trazer.
Bones ainda oferece a médicos e fisioterapeutas a oportunidade de monitorar o progresso de seus pacientes à distância. O projeto do designer prevê que os profissionais de saúde possam acessar os perfis e verificar o estágio de recuperação de forma imediata. Além disso, outros pacientes também poderiam ter acesso aos dados de pessoas que tenham tido fraturas semelhantes e, assim, trocar experiências. De acordo com Pedro Andrade, esta seria uma forma de incentivar a realização dos exercícios e encoragar usuários a se manterem focados no tratamento.
Inovador, Bones é um projeto que promete superar os tradicionais moldes de gesso e proporcionar inúmeras vantagens. No entanto, como Bones ainda parece longe de chegar ao mercado de forma massiva, resta aos pacientes buscar formas menos, digamos, hightech de curar osso quebrados.

Confira abaixo o vídeo do produto:

Praticar 15 minutos de atividade física por dia aumenta expectativa de vida em 3 anos


Praticar apenas 15 minutos de atividade física por dia reduz o risco de morte em 14% e aumenta a expectativa de vida em três anos, quando se faz a comparação com um indivíduo sedentário, segundo estudo publicado na edição online da revista científica "Lancet".
De acordo com o artigo publicado por Chi-Pang Wen, do Instituto de Pesquisa em Saúde, de Taiwan, e Jackson Pui Man Wai, da National Taiwan Sport University, e equipes, os benefícios de praticar atividade física regularmente são bem conhecidos, mas não havia certeza de que fazer menos de 150 minutos por semana (30 minutos nos cinco dias úteis da semana) - o mínimo que especialistas recomendam hoje - poderia evitar problemas graves de saúde.
Os autores acompanharam mais de 400 mil voluntários em Taiwan, entre 1996 e 2008. Com base em relatos dos participantes sobre suas rotinas de exercícios semanais, os autores os classificaram em cinco categorias: inativos, atividade baixa, média, alta ou muito alta. Depois os investigadores estimaram os riscos de mortalidade de cada grupo, comparados com o de sedentários.
Comparados com indivíduos no grupo inativo, aqueles de atividade de baixo volume, que se exercitaram uma média de 92 minutos por semana - cerca de 15 minutos por dia, tiveram uma redução de 14% no risco de morte e diminuição de 10% no risco de ter algum câncer fatal, e ganharam, em média, três anos de vida.
A cada 15 minutos adicionais de exercícios diários, além do mínimo de 15 minutos, o grupo diminui em mais 4% o risco de mortalidade. Estes benefícios foram aplicáveis a todas as faixas etárias e a ambos os sexos, e às pessoas com riscos para doenças cardiovasculares. E os sedentários apresentaram 17% mais chances de mortalidade quando relacionados com os participantes que praticavam o mínimo de atividade física.
Na opinião dos pesquisadores, se as pessoas praticassem pelo menos a quantidade mínima de exercícios diariamente, a mortalidade por doenças do coração, diabetes e câncer poderia ser reduzida. Esta medida teria um grande impacto na guerra global contra as doenças não transmissíveis.
- O conhecimento de que praticar apenas 15 minutos por dia de atividade física reduz substancialmente o risco de um indivíduo morrer pode encorajar muito mais pessoas a se exercitarem. Governos e profissionais de saúde têm um papel importante na divulgação desta boa notícia - comentaram no site da revista os pesquisadores Anil Nigam e Martin Juneau, do Montreal Heart Institute e da Universidade de Montreal.

Então, agora é só levantar do sofá e dar uma volta no quarteirão. Saia do sedentarismo! Viva Mais e Melhor!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Americana atacada por macaco em 2009 mostra novo rosto após transplante

Uma foto divulgada hoje mostra o rosto da norte-americana Charla Nash após uma cirurgia de transplante de face, realizada em maio de 2011.

Charla Nash, de 57 anos, logo após a cirurgia que reconstruiu o seu rosto. (Foto: Hospital Brigham and Women's / AP Photo)
(Foto: Hospital Brigham and Women's/AP Photo)
A mulher de 57 anos foi atacada por um chimpanzé em 2009 e teve o rosto destruído. Após 20 horas na mesa de operação do hospital Brigham and Women's, centro ligado à Escola Médica de Harvard, foram transplantados novos lábios, nariz, pele, músculos e nervos faciais. A identidade do doador não foi revelada.

Durante o ataque do primata, animal de estimação de uma amiga e famoso por ter feito vários comercias, Charla perdeu os dois olhos, nariz, lábios e também as mãos. Os médicos tentaram transplantar duas mãos durante a mesma operação que reconstruiu a face de Charla, mas complicações forçaram a equipe a optar pela retirada dos novos órgãos.

Agora, Charla afirma querer apenas retomar a capacidade de poder cheirar, comer e falar corretamente, além de poder beijar os entes queridos. “Estou começando a sentir minha mandíbula e meu queixo. Já posso mover a boca e sorrir. Aos poucos, vou ficando mais forte”, disse ao programa Today da NBC.

Abaixo a imagem de Charla antes e após o ataque, quando ainda não havia feito o transplante.


É esse sábado, 13 de agosto, Dia de Vacinação Infantil - 2ª etapa

Cursos Online Gratuitos - Universidade Estadual do Rio de Janeiro - Telessaude RJ

Na página TeleSaúde da UERJ, após cadastro, você terá acesso a vários cursos on line.
Todos os cursos são destinados a profissionais registrados. São programados para serem realizados ao longo de um mês, e são certificados mediante 75% de acertos na avaliação final.
 
Cursos

Saúde da Criança e do Adolescente
Saúde da Família 
Saúde do Homem

Saúde do Idoso

Saúde da Mulher

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Primeiro jovem a receber transplante de pernas já está em reabilitação

Segundo o médico, o jovem recebeu alta no dia 31 de julho e embora já tenha iniciado a reabilitação durante seu período de internação no La Fe de Valencia, agora se exercita diariamente no centro médico de Cavadas.

Agência EFE

O jovem que no dia 10 de julho foi submetido ao primeiro transplante bilateral de pernas do mundo em um hospital espanhol já recebeu alta médica e está realizando diariamente várias horas de exercícios de reabilitação, explicou nesta quarta-feira à Agência Efe o cirurgião Pedro Cavadas.

Segundo o médico, o jovem recebeu alta no dia 31 de julho e embora já tenha iniciado a reabilitação durante seu período de internação no La Fe de Valencia, agora se exercita diariamente no centro médico de Cavadas.

O cirurgião indicou que a evolução do paciente "está indo muito bem" e acrescentou que o jovem terá que passar por uma reabilitação completa durante aproximadamente um ano e meio, e passado este tempo "a vida diária e a reabilitação estarão mescladas".

Cavadas afirmou que o paciente já movimenta os joelhos e, embora serão necessários muitos meses até que possa sustentar seu peso, expressou satisfação com a evolução do paciente.

"Tudo vai segundo o planejado, não houve nenhuma complicação destacável e ele está tolerando muito bem o tratamento", afirmou o cirurgião.

Pedro Cavadas dirigiu a equipe que realizou intervenção cirúrgica no jovem de entre 20 e 30 anos no dia 10 de julho.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Hepatites virais I Vídeo oficial


Hepatites Virais

As Hepatites:
Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B, C e D. Existe, ainda, o vírus E, mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.

Como pegar:
Causada pelo vírus B (HBV), a hepatite do tipo B é uma doença infecciosa também chamada de soro-homóloga. Como o VHB está presente no sangue, no esperma e no leite materno, a hepatite B é considerada uma doença sexualmente transmissível. Sua transmissão ocorre:
  1. Relações sexuais sem camisinha com uma pessoa infectada;
  2. Mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação,
  3. Compartilhar material para uso de drogas (seringas, agulhas, cachimbos), de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que fura ou cortam) ou de confecção de tatuagem e colocação de piercings,por transfusão de sangue contaminado.
Como prevenir:
Evitar a doença é muito fácil. Basta tomar as três doses da vacina, usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos uso de drogas, confecção de tatuagem, e colocação de piercings. O preservativo está disponível na rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997).
Além disso, a toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar a hepatites, a aids e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho. Em caso positivo, é necessário seguir todas as recomendações médicas, inclusive sobre o tipo de parto e a não amamentação.

Diagnóstico:
O diagnóstico da hepatite B é feito por meio de exame de sangue específico. Após o resultado positivo, o médico indicará o tratamento adequado. Além dos medicamentos (quando necessários), indica-se corte no consumo de bebidas alcoólicas pelo período mínimo de seis meses, e remédios para aliviar sintomas como vômito e febre.

Sintomas:
Em grande parte dos casos, as hepatites virais são doenças silenciosas, o que reforça a necessidade de ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam os vários tipos de hepatites. Mas, quando os sintomas aparecem, estes podem ser:
- Febre;
- Fraqueza;
- Mal Estar;
- Dor abdominal;
- Enjôo/Náusea;
- Vômitos;
- Perda de Apetite;
- Urina Escura (cor de café);
- Icterícia (olhos e pele amarelados);
- Fezes esbranquiçadas (como massa de vidraceiro).
A hepatite B pode se desenvolver de duas formas, aguda e crônica. A aguda é quando a infecção tem curta duração. Os profissionais de saúde consideram a forma crônica quando a doença dura mais de seis meses. O risco de a doença tornar-se crônica depende da idade na qual ocorre a infecção. As crianças são as mais afetadas. Naquelas com menos de um ano, esse risco chega a 90%; entre 1 e 5 anos, varia entre 20% e 50%. Em adultos, o índice cai para 5% a 10%.

Pra quem é a vacina:
Atualmente, o Sistema Único de Saúde disponibiliza gratuitamente vacina contra a hepatite B em qualquer posto de saúde. Mas, é necessário:
  1. Ter até 24 anos, 11 meses e 29 dias - essa faixa será ampliada para até 29 anos em 2012;
  2. Pertencer ao grupo de maior vulnerabilidade - gestantes, trabalhadores da saúde, bombeiros, policiais, manicures, populações indígenas, doadores de sangue, gays, lésbicas, travestis e transexuais, profissionais do sexo, usuários de drogas, portadores de DST (veja lista completa).
A imunização é realizada em três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.

Material de campanha: